As Falsas Diferenças entre “iaijutsu” e “iaido”

Termos japoneses nem sempre conseguem traduções precisas que delimitem com clareza um conjunto de significados, e envolvem muitas vezes generalidades ou simplificações que causam certo ruído no entendimento completo de suas atribuições. Neste sentido, e no Brasil principalmente, temos enormes rupturas e entendimentos rasos sobre a natureza da arte marcial do iaido, particularmente quando se tenta abordar sua evolução e diferenças entre significados de palavras como iaijutsu ou battoujutsu.

Vagamente traduzidos ou adaptados como “a arte do desembainhar da espada japonesa”, há muito para se compreender de seus pormenores antes de dizer que são sinônimos de sacar rápido. Este texto, como de costume aqui, visa trazer um compilado de informações e entendimentos resultantes de duas décadas estudos e imersão no meio, apresentando uma ordem lógica e um cuidado mais atencioso com as semânticas e significados dos termos, envolvidos em seus contextos históricos. Ainda assim, um material que deve ser considerado para estudos, e não conclusões definitivas.

Se considerarmos a evolução histórica desta arte marcial, o saque rápido e oportuno existe desde a invenção da bainha, e não pode ser considerado uma exclusividade das espadas, envolvendo vários tipos de lâmina, de qualquer comprimento cabível, que permita ser desembainhada de modo a surpreender. Mas por questões de foco, iniciaremos com a história de Hayashizaki Jinsuke Shigenobu, que no século XVI se tornou a figura que é considerada o revitalizador ou mesmo inspirador de uma nova era para técnicas de desembainhamento.

Não há relatos precisos sobre muitos detalhes de sua vida, mas sabe-se que seu pai foi morto sob certa circunstância, e ele, em torno dos 14 anos de idade, jurou vingança e se refugiou em um templo isolado na busca de uma técnica secreta para realizar sua vendeta. Como de costume em diversas lendas marciais, é dito que após algum tempo treinando, recebeu uma “iluminação” sobre uma forma de usar a espada por meio do saque.

Estátua de Hayashizaki, na província de Yamagata.

.

Uma observação interessante sobre essas ditas “iluminações divinas” de muitos artistas marciais famosos tem a ver com um conjunto de componentes que contribuíram para tanto: o isolamento social e foco no treinamento diário, se desligando de outras obrigações, incluindo um lado religioso nem sempre destacado nessas biografias (sendo altamente supersticiosos, e rogando para suas deidades que lhes revelassem “o caminho”), permitiam que se concentrassem em novas abordagens de uso criativo da espada, o que não envolvia apenas a questão do manuseio, mas estratégias em como criar oportunidades, resultando num processo natural de evolução das artes naquele tempo.

Sabe-se que Hayashizaki confrontou seu nêmese, e a versão mais aceita é que realizou com sucesso sua vingança utilizando tal técnica, apesar de não haver registros de como isso ocorreu. E mais tardiamente, também ensinou discípulos que difundiram suas ideias, que com o tempo se ramificaram em dezenas de estilos diferentes, e dentre os mais famosos estão Tamiya-Ryu, Hoki-Ryu, Sekiguchi-Ryu, Shin Hayashizaki-Ryu, Jushin-Ryu, Muso Jikiden Eishin-Ryu, Muso Shinden-Ryu, entre outros.

É importante pontuar que os estilos que podem ser traçados em linhagem até Hayashizaki não representam a única variedade de técnicas com saque, também presentes em escolas de outras regiões do país, e derivadas de outros fundadores.

.

Mas vamos ao entendimento dos termos:

A palavra “battou-jutsu” (抜刀術) é composta pelos ideogramas nuki (抜), katana (刀) e jutsu (術). Como de costume, jutsu pode ser entendido como “técnicas, habilidades” de um modo amplo; e nuki pode ser traduzido como “remover”, “tirar”, “evadir”; katana é pronunciado como “to”.

Por essa observação, é compreensível que o termo battoujutsu signifique literalmente “técnicas/habilidades de se tirar a espada (da bainha)”. Um ponto altamente relevante é comentar que aqui o saque não necessariamente precisa ser rápido. E algumas escolas consideram o uso do battou como apenas desembainhar a espada, para em seguida armar uma postura de luta e, a partir dela, realizar o corte, sem qualquer aspecto de se atacar diretamente com o saque, e para muitos no Japão, é o conceito principal que caracteriza este termo.

.

Entretanto, Battou é o nome da ação de tirar a espada da bainha, e não é bem o nome da arte em si, mas que provavelmente contribuiu para a adoção popular do termo. Tem mais a ver com um procedimento mecânico bem literal. De uma comparação muito aberta, é como dizer que o boxe poderia se chamar “soco-jutsu”, simplificando demais suas características.

Também é interessante observar que o termo explicita de maneira mais direta a ação que se desempenha com a espada, evidenciando a mera remoção dela da bainha como parte do componente de combate, ainda que não obrigatoriamente de maneira veloz. Assim, assume uma condição mais genérica para qualquer tipo de técnica que envolva o conceito de sacar como elemento estratégico de uma luta (atacando, evadindo ou defendendo), não existindo uma única arte chamada de “battoujutsu”, cujas técnicas são compiladas como parte do currículo de esgrima em algumas escolas. Ainda assim, muitos ainda acreditam que o termo designa algo “especial”, um tipo de “arte” em si, sendo que a realidade se trata de algo muito mais simples e banal.

Como curiosidade aos praticantes de Kendo, no momento do sonkyo, ao tirar a espada e armar o kamae, está fazendo battou; ao término da luta, ao guardar a espada, está fazendo o notou (embainhamento); e no waza kote-nuki-men, o “nuki” é o exato ideograma que compõe battou.

.

A palavra “iai-jutsu” (居合術), consolidada no período Edo (1603-1868), já abraça uma série de complexidades que merecem muita atenção e cuidado. Não é comum encontrar instruções que delimitem mentalidades sobre o que é iai, muitas vezes ensinado em forma apenas coreográfica dentro dos kata aos principiantes, sendo necessário o estudo com um instrutor experiente, que forneça os subsídios teóricos a respeito de sua natureza. E para evitar uma propagação leviana de certos conceitos, abordaremos de maneira apenas básica os elementos de definição.

Iai é composto pelo ideograma I (居), que além de significar, “estar” ou “permanecer” (num sentido tanto físico quanto reflexivo de atenção), “residir” (envolvendo a noção de estar focado em si), e também envolve a ideia de “se sentar”! Em parte sobre isso, como sendo até um “trocadilho”, algumas escolas usam o termo “iai” para formas sentadas, pedagogicamente projetadas para ensinamentos de princípios ocultos.

AI (合) é o mesmo ideograma de Aikido, que entendemos por sincronicidade, simultaneidade, estar em harmonia conjunta a outro elemento ou pessoa, principalmente no sentido perceptivo de se alinhar aos movimentos, atitudes e ações dessa pessoa, a fim de realizar uma ação de resposta que possa até parecer uma premonição, mas que foi essencialmente baseada em uma leitura e acompanhamento cuidadoso das atuações dela. É uma maneira menos mistificada de se entender e reagir ao “ki”, a famigerada “energia vital”, que, por favor, nada possui de sobrenatural.

É dito que uma frase inspirou o conceito de iai: “tsune ni itte, kyu ni awase”, cuja adaptação possa ser “não importa onde esteja, ou em que situação, permaneça sempre atento e preparado”, referindo-se aos processos de atenção e percepção.

Estilo Tamiya-Ryu.

Assim, I-AI (居合) engloba o sentido de estar conectado ao ambiente e/ou potencial agressor, ainda que sua mente esteja centrada em si, mas buscando se sincronizar com os acontecimentos do entorno. Sob alguns aspectos, é similar o sentimento de dançar em dupla, ao conduzir um parceiro a certos movimentos que são induzidos, e reagir no tempo adequado ao realizar um movimento equivalente e complementar. Dessa maneira, o termo iai não explica de imediato que se trata de um sistema de luta envolvendo unicamente o saque da espada, encapsulando uma série de camadas de ação, internas e externas.

Certamente que, sendo uma especialização da esgrima, iai evoluiu entendendo que um saque feito brusca, gratuita ou diretamente a um inimigo é previsível, e seria necessário um contexto mais estratégico para ser usado. Dessa maneira, objetiva-se detectar uma pequena janela para aplicação de um saque ágil, ou mesmo direcionar ações e intenções para que o golpe sacando seja eficiente e, novamente, independente de sua velocidade.

Também é sensato comentar que golpes realizados com um braço só, em especial o saque, dificilmente serão fatais, a menos que atinjam áreas muito sensíveis, como artérias do pescoço. Apesar de haver certa intenção letal neste primeiro ataque, geralmente visa desestabilizar o oponente (machucando, de preferência) que, ou surpreso ou incapacitado, possa ser abatido mais facilmente.

E ao contrário de “kenjutsu”, cuja falta de equivalente em japonês para lutas de espadas ocidentais acaba incorporando o significado para elas (como sinônimo de “esgrima”), “iaijutsu/iaido” são palavras sem tradução direta, nem equivalente em português. Assim sendo, há de se pensar que o devido uso da palavra deve estar relacionado então unicamente ao estudo do saque (e demais características) dentro de escolas legítimas e devidamente reconhecidas, não cabendo a experimentação por entusiastas em emulações caseiras de um modo geral. Afinal, é um termo tão fechado que só existe dentro de uma escola real desta arte.

.

O termo “iaido” (居合道) tem origem mais moderna. Composta pelos ideogramas I (居), AI (合) já comentados, e Do (道), o caminho. Ainda que o conceito de “caminho” sempre tenha existido nas práticas clássicas das artes marciais japonesas, foi no início do século XX que entidades do ramo (apoiadas pelo governo) resignificaram certos aspectos dessas artes: não somente compostas de técnicas de combate, mas ilustram principalmente um aspecto cultural que define a identidade do povo japonês, sua coragem, resiliência e obstinação. Dessa maneira, as artes, de um modo geral até então chamadas de Bujutsu (técnicas marciais) se tornariam mais tarde Budo (caminhos marciais), com um enfoque filosófico mais claro em relação ao desenvolvimento interno dos praticantes, sendo, na época, parte de um complexo conjunto de ensinamentos e doutrinas que tinham intenção de criar um “verdadeiro cidadão japonês” por meio do treinamento severo, e imbuído de certos valores.

Mas ao contrário do termo “kendo”, que sendo o abstrato conceito de “caminho da espada” se torna sinônimo de UMA arte marcial específica, o iaido não possui esse estigma, e assim, ele tem abertura para designar qualquer escola de artes do saque da espada, independente da época. É um equívoco acreditar que somente o Seitei Iai deve ser chamado de “Iaido”, por ser um sistema moderno compilado a partir de escolas clássicas (tal qual o Kendo é); a Federação Japonesa de Kendo não é proprietária exclusiva do termo, e muito menos é uma “marca registrada” de uma arte marcial única, igualmente designando a prática de todas das artes do desembainhar da espada japonesa, entendidas tanto como arte, cultura e caminho.

Apenas como complemento, já o termo “Battoudo” pode ser considerado como um “nome fantasia”, no sentido de ser o nome de uma arte marcial específica, com estrutura federativa, e que se apropria do termo “battou” em acepções amplas, ainda que nesta arte não se estude unicamente o saque como forma de ataque. É bastante caraterizada por práticas de corte de feixes de palha, em variações de posicionamento e quantidade, complementando o conceito de que battou não obrigatoriamente envolve o ataque direto ao inimigo, como já descrito.

.

Discussão

Existe grande dispersão de informações mais apuradas sobre esses termos e artes, cujas causas variam desde conteúdos rasos de influencers supostamente versados, desenhos animados e charlatães que distorcem meias verdades para benefício próprio. Por esta razão, o entendimento básico a partir da semântica das palavras foi o ponto de partida para análise.

Somente para começar a pontuar, é visto que escolas diferentes podem chamar o currículo de saque da espada tanto de iai quanto de battou, talvez por modismos de época ou preferência particular. Não há regra sobre esse tipo de coisa, nem é possível generalizar.

A partir de certo momento na história, começou-se a estudar o saque a partir de posturas sentadas (tanto de joelhos quando em tate-hiza, uma posição própria para se sentar usando a armadura samurai). Entende-se que dificilmente combates de vida e morte se iniciariam a partir dessas posturas, ou dentro de estabelecimentos, mas percebeu-se benefícios pedagógicos em aprimorar a técnica a utilizando-se tais limitações. É possível que essa adição tenha se popularizado mais como “iai”, e ali se iniciou uma nova fase para a arte.

Nukitsuke (saque progressivo) a partir de seiza.

Seu aprendizado requer não somente disciplina pessoal, mas contato com instrutores credenciados e legítimos, que permitirão entender as razões pelas quais a prática possui as características que vemos. Apesar de não intencionar adentrar demais neste tópico, o estudo do iai é muito mais complexo que apenas sacar, e como enfatizado, independente de velocidade ou outros atributos mecânicos. Existe toda uma consideração a fatores como percepção, timing, reação no momento oportuno e induzir acontecimentos.

Muitos não percebem mas iai não é uma arte para o de campo de batalha. É absurdamente perigoso manter sua arma embainhada enquanto ao seu redor existem ameaças de forma aberta e iminente. Entretanto, é um recurso poderoso em ambientes menos agitados, onde ataques surpresas podem surgir, e também levando em consideração que nos currículos das escolas existem técnicas de assassinato, incluindo surpreender a vítima sem que ela perceba, e de maneiras consideradas desleais!

Entendemos que battou não funcionaria sem as características profundas do iai, e não existe iai sem battou, uma vez que o ponto tático da arte reside no desembainhar estratégico. E que também a mera ideia de sacar não pode ser chamada de iai. Dito isto, é interessante pensar como os conceitos reverberam, se mesclam, são interconectados e naturalmente dependentes um do outro.

Sobre lutar utilizando as técnicas do iai, particularmente, não acreditamos que tenha efeito caso o agressor já tenha desembainhado a espada, e partido para cima tendo observado que você está atento a ele em pose de saque, pois poderia perceber que está planejando um ataque estratégico. Muito do que é estudado nesta arte marcial é a noção de permitir que o agressor acredite estar no controle dos acontecimentos, seja por alguma linguagem corporal dissimulada ou emular algum tipo de abertura que lhe dê certeza da vitória, quando na verdade é uma armadilha devidamente planejada. Por isso, apenas sacar rápido não significa nada sem a estrutura preparada para tanto.

Isso non ecsiste.

.

Há um conceito importante ensinado aos ingressantes no iai, chamado “saya no uchi”: a vitória reside com a espada na bainha (entre outras leituras), referenciando a ideia que sacar a arma sempre poderá resultar em uma escalada crescente de problemas, refletindo sobre as reais necessidades e responsabilidades de se portar a arma.

Concluindo, afirmamos que práticas de “battoujutsu”, “iaijutsu” e “iaido” são o exato mesmo tipo de prática. Ainda que assumindo uma evolução desde a era de Hayashizaki, não há diferenças significantes de abordagem entre esses termos, cuja difusão em produtos de cultura popular possam priorizar um ou outro, em um sentido mais genérico para compreensão geral. Todos eles representam a noção de se combate a partir de princípios que envolvam o desembainhar da espada japonesa.

No tempos atuais, é relevante considerar que o que temos de artes marciais são resultados de imensos esforços em sua manutenção, difusão e preservação. São séculos de aprimoramentos, influencias e complementações. Por isso, as artes devem ser analisadas pelo princípio das camadas, como os anéis de crescimento de uma espessa árvore: elas são construídas de dentro para fora, acrescidas e encorpando o volume. A árvore não é “menos árvore” nas camadas internas, e precisamos vê-la como um todo para não categorizarmos como apenas “madeira”, pois cada anel faz parte de sua evolução e identidade. Por essa analogia, todos os termos aqui apresentados designam uma mesma atividade, e fica difícil encontrar outro termo de adaptação para “arte marcial do desembainhar da espada japonesa”.

.

___________

NPP: apesar do crescimento da modalidade nos últimos anos, é sensível que distorções, intencionais ou não, prejudiquem tanto o “conhecimento popular” sobre o assunto quanto a divulgação de informações e locais de treino legítimos. E que muitos ingressantes chegam “cheios de conhecimentos” adquiridos de fontes obscuras, e é trabalhoso realinhar essas expectativas com a realidade da prática marcial, atualizando informações mais precisas e, principalmente, “desromantizar” o treinamento.

Essas disputas de “entendedores” sobre os termos Iaijutsu e battoujutsu e suas supostas diferenças soa muito como a ideia de um cidadão dos Estados Unidos implicando com pessoas da América do Sul, dizendo que não são “americanos”. A falta de esclarecimento cria um mal estar pela presunção e sensação de superioridade de um sobre o outro, que é danosa em muitos níveis, e gente orgulhosa sem embasamento normalmente é o tanto fonte quanto vítima das fake news.

Temos preocupação em apresentar materiais para leigos ou autodidatas que não treinam com instrutores credenciados, que irão absorver conhecimentos mais embasados e se sentirem enganosamente legitimados. O Espírito Marcial não apoia iniciativas de treinos sem orientação ou ligação formal com professores devidamente licenciados, e disponibiliza este conteúdo unicamente para informação geral desta arte marcial, como forma de combater mentiras, distorções e leviandades observadas por anos pela internet.

Treinar iaido requer ponderação e maturidade. O uso de equipamentos inadequados, como espadas de enfeite é altamente irresponsável, e constitui perigo para si e para pessoas do entorno, além de instrução inadequada, autodidata ou acrobacias irreais sejam um caminho para acidentes sérios. Por isso, caso tenha interesse em treinar iaido DE VERDADE, e sem vínculo com fantasia, não deixe de buscar em nosso blog as listas de academias certificadas!

________________________

Tem interesse em conhecer o VERDADEIRO Caminho da Espada?

Veja aqui links para informações sobre onde encontrar a academias que ensinam o VERDADEIRO Kendo e Iaido no nosso país!

#Academias de KENDO no Brasil

#Academias de IAIDO no Brasil

#Quanto Custa treinar KENDO no Brasil?

#Como é o Treino de Kendo?

#Guia para a Prática de Kendo

#Confederação Brasileira de Kendo

___________________________

O que achou da matéria? Sua opinião é importante para o crescimento deste trabalho. Caso tenha dúvidas ou queira conversar sobre o assunto, envie um e-mail para blog.espiritomarcial@gmail.com ou deixe seu comentário!

Postado em 14 de abril de 2023.

Texto nº 150

2 comentários sobre “As Falsas Diferenças entre “iaijutsu” e “iaido”

  1. Parabéns pelo texto explicativo. Conseguiu descrever de maneira nítida que no fundo, Iaido/jutsu e Battojustu/do, definem uma mesma arte mas que, atualmente, seguem rumos distintos.

Deixe um comentário